Comportamento

Uma por dia: 7 minas pretas no toque da discotecagem para conhecer

24.01.2022 | Por: Fernanda Souza

Existem diversos caminhos e meios específicos para quem quer viver de música sendo DJ, como por exemplo, produzir remixes ou montagens para embalar a noite toda na pista. Nesse rolê, o que não falta é a mulherada DJ pra compor line-up das casas de shows ou produções chamarem pra trampar. Pensando em mostrar pra galera e impulsionar algumas minas que barulham as festas, separamos DJs jovens, negras e de quebrada pra indicar o agito da festa. Encosta aqui na KondZilla pois a lista tá com vários estilos e diferentes regiões, marcha conhecer!

São elas, jogando suas produções em plataformas como SoundCloud e tocando em festas para amigos ou nos famosos roles undergrounds(aqueles mais mocados, os quais fogem do padrão comercial), alimentado a cultura e a cena musical. Atualmente, cada vez mais as minas estão protagonizando o comando dos eventos, com direto à várias vertentes musicais como um reggae, grime e muito mais. Uma forma de incentivar esse rolê é compartilhando o trampo delas nas redes.

Bora lá listar?

1. DJ Livea

Pra começar daquele jeito, a primeira recomendação pra você seguir é a dj que mistura funk com outras vertentes como o afrobeat e R&B, aos 23 anos, Livea é cria do Capão Redondo (SP).

Tocando desde 2018, a jovem conta que sua motivação em seguir a profissão musical veio do hip hop somada às suas vivências na quebrada, as quais permitiram ter sua própria identidade. Um mashup pra conferir e sacar o corre dela é o ‘’Rasteirão da Cassie’’, uma mistura do instrumental de ‘’Zica sai pra lá’’ do MC Kapela com a acapella da cantora de R&B Cassie ‘’Me & You’’.

2. DJ AKILA

Puxando o bonde mineiro na pegada  house, drum n’ bass, drill, grime e garage quem chega é  Camila Alda, 24 anos, moradora de Rio Acima, região metropolitana de Belo Horizonte. Um set pra você curtir e não soltar mais é ‘Tracksuit delas’’ o qual valoriza as minas da cena das vertentes que ela curte, como por exemplo, a brasileira braba N.I.N.A. 

3. DJ Bebela Dias

Também de Belo Horizonte, Isabela Dias tem 27 anos de vida e carrega seis anos de discotecagem celebrando e valorizando a música da cultura preta. A jovem artista  trampa com rap, R&B, soul, funk, house e samba. Em seu soundcloud é possível curtir várias criações da dj pra balançar a noite.

4. DJ Vitória Nicolau

Lá de Santos(SP), Vitória Nicolau de 24 anos está no ramo musical como DJ há 2 anos tocando sonoridades essencialmente pretas como funk, hip-hop, R&B, house e deep house.  Para ela, a música é uma forma de manter a cultura ancestral do povo preto por meio de formas contemporâneas. 

5. DJ Lys Ventura

Quer conhecer mais sobre a música jamaicana? Encosta na DJ Lys Ventura, 29 anos, cria de São Miguel Paulista, a qual tem cinco anos de dedicação à solução. Além de DJ, é uma pesquisadora muito importante que se desdobra em todas as variantes do reggae que se estenderam ao hiphop e muitos outros ritmos jamaicana evoluídos a partir da música, inclusive no Brasil. Na plataforma Twitch, ela apresenta sua discotecagem em ”Hora da Ventura”.

6. DJULIA

Desde 2017, Julia Reis toca sua carreira como DJ, circulando em grime, drill, garage e house com sets que já repercutiram fora do país como London’s NTS Radio e The Tim & Barry Show. Ano passado, em dezembro, ela foi um destaque da festa do selo “Baile da ceia’’ colocando a casa de show para tremer com sua discotecagem, aliás regada a muito funk do jeito que nós gostamos.

7. DJ Belle

Pra fechar os 7 dias de imersão sonora com essas djs incríveis, vamos chegar lá em Salvador com a DJ Belle. Com sete anos de caminhada, embalando os eventos com rap, funk e pagode , a artista de 26 anos vive música desde a infância motivada por sua família e o contato com instrumentos na fanfarra Serravalle, a qual integrou a ala percussiva por 6 anos. Além do mais, ministra oficinas de discotecagem em bairros de Salvador e adjacências.

Gostou da curadoria? Curte, comenta e compartilha com geral para conhecer e fortalecer o corre de quem é ‘’ô’’ corre na cena musical. Segue as minas nas redes sociais e não deixa de escutar e acompanhar o que elas produzem. Ah, se gostaria de ver ou indicar alguma que não apareceu aqui, é só dar aquele salve na gente!

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