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Homenageando o Dia do Funk, Bruno Ramos debate funk e política com convidados

06.07.2020 | Por: Wenderson França

Em memória aos que faleceram e celebrando a cultura, o Dia do Funk acontece em São Paulo no dia 7 de julho, com a lei de 2016. É uma data marcada para relembrarmos daqueles que não estão mais entre nós, celebrar o avanço do movimento cultural e debater o futuro do movimento, politicamente falando. Por isso, fica a pergunta: o que funk e política tem a ver? Bruno Ramos ex vice-presidente da Liga do Funk te passa a visão. Entenda mais no Portal KondZilla.

O dia nacional do funk vai ser discutido por Bruno Ramos e figuras políticas durante a semana toda que marca a ascensão e conflitos do movimento. Assuntos como: nascimento do Dia do Funk em São Paulo; a história da arte do gueto na política; saúde e cultura funkeira em tempos de pandemia; por que o Senado precisa reconhecer o funk como movimento cultural e o poder do funk serão debatidos em lives no perfil oficial do articulador Bruno Ramos e também da Mídia Ninja.

Todas as lives acontecem a partir de hoje (6), às 20h, nos perfis Mídia Ninja e Bruno Ramos. Confira a agenda da semana abaixo e fique por dentro de tudo o que vai rolar dentro desses diálogos.

Agenda

06/07 Segunda-feira

Vereador Reis
Tema: Como nasceu o dia do funk em São Paulo?
Transmissão: (@midianinja)

07/07 Terça-feira

Marcelo Galático
Tema: Liga do Funk – a história da arte do gueto na política.
Transmissão: (@brunoramosfunk)

08/07 Quarta-feira

Dep. Federal e ex ministro da saúde Alexandre Padilha
Tema: Saúde e cultura funkeira em tempos de pandemia.
Transmissão: (@brunoramosfunk)

09/07 Quinta-feira

Senador Humberto Costa
Tema: Por que o Senado precisa reconhecer o funk como movimento cultural?
Transmissão: (@brunoramosfunk)

10/07 Sexta-feira

Vereadora Verônica Costa – Mãe Loira
Tema: Espaço de poder e o poder do funk.
Transmissão: (@brunoramosfunk)

Sobre Bruno Ramos

A série de lives é organizada por Bruno Ramos, articulador Nacional do Movimento Funk, colunista do Mídia Ninja, empreendedor e produtor cultural. Bruno foi vice-presidente da Associação Cultural Liga do Funk e idealizador do projeto social “Morada da Liga”, contemplado em 2016 pela Lei de Incentivo à Periferia. Foi também conselheiro por dois mandatos do Conselho Nacional da Juventude (CONJUVE). Em 2017, esteve à frente da mobilização que barrou a proposta de lei 17/2017, encaminhada pelo e-cidadania ao Senado. A proposta visava enquadrar o funk como crime de saúde pública contra crianças, adolescentes e a família.

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