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Funkeiras lamentam a morte de Elza Soares

21.01.2022 | Por: Redação

Nesta última quinta-feira (20), Elza Soares, uma das maiores cantoras da história do Brasil, morreu aos 91 anos. A morte da artista repercutiu muito nas redes sociais, e artistas como Rebecca e Lexa lamentaram a partida de Elza. Pega a visão:

Em post no Instagram, Rebecca relembrou da vez que gravou com a artista. Em novembro de 2020, as duas lançaram “A Coisa Tá Preta“. “Um dos momentos mais marcantes da minha vida foi gravar com ela. Como eu aprendi com essa mulher, mesmo enfrentando racismo, machismo e violência doméstica, ela conseguiu passar por todos esses obstáculos, e ela venceu por nós […] Obrigada por tudo! E pra mim, Elza não morreu aos 91, ela viveu 91 anos! Ela vai estar sempre na minha vida por meio das minhas memórias com a minha filha, com a minha mãe e com a minha avó.”

Lexa também lamentou a morte da cantora e deixou um comentário se despedindo no post em que a equipe anunciou a passagem de Elza. “Um marco! Uma mulher! Uma artista além de completa.. humana.. que fez a diferença e mudou a música brasileira! Devemos eternamente a Elza Soares por suas obras e atitudes! Viva eternamente! Tudo o que você fez e proporcionou jamais será esquecido”.

MC Dricka e a produtora e DJ Iasmin Turbininha também lamentaram a morte da artista nos stories do Instagram.

Sobre Elza

Elza Soares nasceu no Rio de Janeiro no dia 23 de junho de 1930 e ganhou destaque por suas músicas e composições. Em 1999, foi eleita pela Rádio BBC de Londres como cantora milênio. A escolha teve origem no projeto ‘The Millennium Concerts’, da rádio inglesa, criado para comemorar a chegada do ano 2000. 

Sem contar que ela consta na lista das 100 maiores vozes da música brasileira desenvolvida pela pela revista Rolling Stone Brasil. Ícone do Carnaval, ela já foi homenageada pela Mocidade Independente de Padre Miguel no desfile de 2020.

O velório da cantora será no Theato Municipal do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (21), das 8h às 10h fechado para a família e das 10h às 14h, aberto para o público.

O translado para o cemitério Jardim da Saudade de Sulacap será feito pelo carro do Corpo de Bombeiros com trajeto passando pela Av. Atlântica. O velório no cemitério, assim como o enterro, serão restritos aos familiares e amigos.

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