O estilo da Tati Zaqui é único no circuito de São Paulo
Tati Zaqui é uma das poucas mulheres paulistas que sobrevive no mercado do funk, que é altamente dominado por homens. Com suas letras ousadas e um ritmo bem latino, ela conseguiu consolidar seu nome do mercado, e hoje, a Kondzilla fala um pouco mais sobre essa história.
Tatiane Zaqui Ferreira da Silva, 23, nasceu em São Caetano e admite: não gostava de funk. Porém, ela tinha um ídolo que era funkeiro, o MC Kauan. E foi homenageando seu ídolo que Tati Zaqui iniciou no funk.
MC Tati Zaqui – Salve MC Kauan
Começando no funk, Tati Zaqui cantou com vários artista, sempre numa pegada bem dançante. À época, era raro você ouvir uma voz feminina no funk, principalmente no funk paulistano.
MC Tati Zaqui e MC 2K – A Nova Melodia
Em 2014, Tati Zaqui já estava consagrada pelo seu ritmo dançante e suas músicas, digamos, provocantes. Mas conseguiu dar uma pitada extra de swing nas suas canções, misturando o funk com o reggaeton – o que a própria cantora chamou de funkton.
MC Tati Zaqui – Água na Boca
Os duetos são uma marca registrada na carreira de Tati Zaqui, que seguiu fazendo trabalhos com outros artistas, como um trabalho com a Família MV, um grupo de rap de São Paulo.
Família MV e MC Tati Zaqui – Malícia
No rap ou no funk, as madeixas azuis da cantora é uma marca registrada. Depois de apresentar seu trabalho ao mundo e fechar parcerias, a MC correu o Brasil com shows e teve tempo para trabalhar no seu próximo sucesso: Rebelde e Abusada.
Tati Zaqui – Rebelde e Abusada
Com mais de 14 milhões de visualizações na página do Youtube, a volta da MC para o mercado de funk mostra que foi para ficar. Além disso, a cantora acaba de fechar um contrato com a Kondzilla e promete outro sucesso para as pistas. Esta preparado? Mamazita está de volta.
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